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quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
sábado, 15 de dezembro de 2012
Conheça os 100 discos de Rock mais vendidos de todos os tempos nos EUA
Conheça os 100 discos de Rock mais vendidos de todos os tempos nos EUA
(crédito http://www.rockway.com.br/conheca-os-100-discos-de-rock-mais-vendidos-de-todos-os-tempos-nos-eua)100. Limp Bizkit - Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water (2000)
99. Creed - My Own Prison (1997)
98. Creed - Weathered (2001)
97. Metallica - Master of Puppets (1986)
96. Led Zeppelin - Led Zeppelin III (1970)
95. Led Zeppelin - In Through the Out Door (1979)
94. George Harrison - All Things Must Pass (1970)
93. INXS - Kick (1987)
92. Bruce Spingsteen - Born to Run (1975)
91. Journey - Frontiers (1983)
90. Stone Temple Pilots - Purple (1994)
89. Foreigner - 4 (1981)
88. Blues Traveler - Four (1994)
87. Pink Floyd - Wish You Were Here (1975)
86. The Rolling Stones - Some Girls (1978)
85. The Beatles - Magical Mystery Tour (1967)
84. Mötley Crüe - Dr. Feelgood (1989)
83. Bush - Sixteen Stone (1994)
82. Bob Seger & The Silver Bullet Band - Stranger in Town (1978)
81. Bob Seger & The Silver Bullet Band - Night Moves (1976)
80. The Offspring - Smash (1994)
79. Van Halen - 5150 (1986)
78. Nickelback - Silver Side Up (2001)
77. 3 Doors Down - The Better Life (2000)
76. Quiet Riot - Metal Health (1983)
75. The Beatles - Rubber Soul (1965)
74. Dave Matthews Band - Under the Table and Dreaming (1994)
73. Third Eye Blind - Third Eye Blind (1997)
72. AC/DC - Dirty Deeds Done Dirt Cheap (1976)
71. The Cars - The Cars (1978)
70. Guns N’ Roses - Use Your Illusion II (1991)
69. AC/DC - Highway to Hell (1979)
68. Guns N’ Roses - Use Your Illusion I (1991)
67. Aerosmith - Pump (1989)
66. Aerosmith - Get a Grip (1993)
65. Boston - Don’t Look Back (1978)
64. Bon Jovi - New Jersey (1988)
63. Crosby, Stills, Nash & Young - Déjà Vu (1970)
62. Counting Crows - August & Everything After (1993)
61. Foreigner - Double Vision (1978)
60. Evanescence - Fallen (2003)
59. Eagles - The long Run (1979)
58. Eagles - Long Road Out of Eden (2007)
57. Pearl Jam - Vs. (1993)
56. Dave Matthews Band - Crash (1996)
55. Billy Joel - An Innocent Man (1983)
54. Billy Joel - Glass Houses (1980)
53. Billy Joel - 52nd Street (1978)
52. Elton John - Goodbye Yellow Brick Road (1973)
51. Huey Lewis & The News - Sports (1983)
50. Limp Bizkit - Significant Other (1999)
49. Red Hot Chili Peppers - Blood Sugar Sex Magik (1991)
48. Whitesnake - Whitesnake (1987)
47. Live - Throwing Copper (1994)
46. Led Zeppelin - Led Zeppelin (1969)
45. Nickelback - All the Right Reasons (2005)
44. Metallica - ... And Justice for All (1988)
43. U2 - Achtung Baby (1991)
42. The Police - Synchronicity (1983)
41. Aerosmith - Toys in the Attic (1975)
40. Stone Temple Pilots - Core (1992)
39. Journey - Escape (1981)
38. REO Speedwagon - Hi Infidelity (1980)
37. Dire Straits - Brothers in Arms (1985)
36. ZZ Top - Eliminator (1983)
35. Elvis Presley - Elvis’ Christmas Album (1957)
34. U2 - The Joshua Tree (1987)
33. Nirvana - Nevermind (1991)
32. Van Halen - Van Halen (1978)
31. Van Halen - 1984 (1984)
30. Led Zeppelin - Led Zeppelin (1969)
29. Linkin Park - Hybrid Theory (2000)
28. Def Leppard - Pyromania (1983)
27. Billy Joel - The Stranger (1977)
26. The Smashing Pumpkins - Mellon Collie and the Infinite Sadness (1995)
25. Green Day - Dookie (1994)
24. Creed - Human Clay (1999)
23. The Beatles - Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967)
22. Led Zeppelin - Houses of the Holy (1973)
21. Matchbox Twenty - Yourself or Someone Like You (1996)
20. The Beatles - Abbey Road (1969)
19. Led Zeppelin - Led Zeppelin II (1969)
18. Bon Jovi - Slippery When Wet (1986)
17. Def Leppard - Hysteria (1987)
16. Pearl Jam - Ten (1991)
15. Meat Loaf - Bat Out of Hell (1977)
14. Pink Floyd - The Dark Side of the Moon (1973)
13. Bruce Springsteen - Born in the USA (1984)
12. Metallica - Metallica (1991)
11. Santana - Supernatural (1999)
10. Led Zeppelin - Physical Graffiti (975)
9. Eagles - Hotel California (1976)
8. Hootie & The Blowfish - Cracked Rear View (1994)
7. Boston - Boston (1976)
6. Guns N’ Roses - Appetite for Destruction (1987)
E finalmente os cinco mais vendidos!
5. Fleetwood Mac - Rumours (1977)
4. The Beatles - The Beatles (1968)
3. AC/DC - Back in Black (1980)
2. Led Zeppelin - Led Zeppelin IV (1971)
1. Pink Floyd - The Wall (1979)
Espero que tenham gostado eu fiquei muito tempo invertendo porque no site começava no 1 e ia até o 100 e eu achei que de 100 a 1 ficaria mais legal até mais!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Top 10 guitarristas
Oi pessoal hoje eu estava dando uma olhada no site Rolling Stone e vi uma lista dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos mas eu só vou colocar os 10 melhores.
10Pete Townshend
Pete Townshend não toca muitos solos, e talvez seja por isso que muita gente não perceba o quão bom ele é. Mas é um músico visionário que realmente incendiou tudo. Seu estilo de tocar guitarra é empolgante e agressivo – um músico selvagem. Tem um jeito físico maravilhoso e fluido com a guitarra que não se vê frequentemente, e sua maneira de tocar é um bom reflexo de quem ele é – um homem muito intenso. É o precursor do punk, o primeiro a destruir uma guitarra no palco – uma declaração impressionante naquela época – mas também um cara bastante articulado, letrado. Em “Substitute”, dá para ouvir a influência da abordagem modal de Miles Davis na maneira como seus acordes se movem em torno da corda ré aberta. Usou feedback no começo, o que acho que foi influenciado pela música europeia de vanguarda como Stockhausen – uma coisa de escola de arte. Os grandes acordes abertos que usou no The Who eram tão inteligentes musicalmente quando se considera a intensidade da bateria e do baixo naquela banda – poderia ter ficado caótico se não fosse por ele. Pete mais ou menos inventou o power chord, e dá para ouvir uma coisa meio pré-Zeppelin no trabalho do The Who dos anos 60. Muitas dessas coisas vieram dele.
9Duane Allman
Por Robert Randolph, do The Family Band
Cresci tocando guitarra slide na igreja, e a ideia era imitar a voz humana: depois de a velhinha ou de o pastor pararem de cantar, tínhamos de continuar a melodia da música como eles haviam cantado. Nesses termos, Duane Allman levou isso para um nível totalmente diferente. Era muito mais preciso do que qualquer um que surgiu antes. Quando ouvi os discos da velha guarda do Allman Brothers pela primeira vez, foi estranho, porque o som era muito parecido com o que eu tinha crescido ouvindo.
Escute “Layla” – especialmente na parte após o refrão. Duane está deslizando por toda a melodia. Eu costumava colocar essa para “repetir” quando ia dormir. Todos nós guitarristas sentamos e praticamos, mas essa é uma daquelas músicas nas quais você quer deixar a guitarra de lado e simplesmente ouvir.
Eric Clapton me disse que sabia que trabalhar com Duane levaria a guitarra para um lugar totalmente novo; eles tinham uma visão e chegaram lá. Clapton contou que ficou nervoso com dois caras tocando guitarra, mas
Duane era a pessoa mais legal – dizia: “Vamos simplesmente tocar!” Duane morreu jovem, e dá para dizer que ele ficaria 50 vezes melhor. Ainda escuto suas músicas no iPod.
PRINCIPAIS FAIXAS “Statesboro Blues”, “Whipping Post”, “Blue Sky”
8Eddie Van Halen
Quando eu tinha 11 anos, estava na casa do meu professor de guitarra e ele botou “Eruption”. Soava como se tivesse vindo de outro planeta. Era gloriosa, como ouvir Mozart pela primeira vez.
Eddie é mestre dos riffs: “Unchained”, “Take Your Whiskey Home”, o começo de “Ain’t Talking ’Bout Love”. Ele consegue sons que não são necessariamente de guitarra – muito harmônicos, texturas que acontecem somente pelo jeito de ele tocar. Há uma parte em “Unchained” que soa como se houvesse outro instrumento no riff.
Muito disso está nas mãos dele: como ele segura a palheta entre o polegar e o dedo médio, o que permite executar os “tappings” (quando descobri que ele tocava assim, tentei, mas foi estranho). E Eddie tem alma. É como Hendrix – dá para tocar as coisas que ele compôs, mas há um fator X que você não consegue atingir.
Eddie ainda tem isso. Vi o Van Halen na turnê de reunião há dois anos e, no segundo em que ele apareceu no palco, tive a mesma sensação de quando era moleque. Quando você vê um mestre, sabe disso.
PRINCIPAIS FAIXAS “Eruption”, “Ain’t Talking ’Bout Love”, “Hot for Teacher”
7Chuck Berry
Por Keith Richards
Quando vi Chuck Berry em Jazz on a Summer’s Day na minha adolescência, o que me impressionou foi como ele tocava de modo diferente com um bando de músicos de jazz. Eles eram brilhantes, mas tinham aquela atitude que veteranos do jazz assumiam: “Aah... esse rock and roll...” Com “Sweet Little Sixteen”, Chuck os deixou chocados e tocou contra sua animosidade. Isso é o blues. Essa é a atitude e a coragem necessária. É o que eu queria ser, só que eu era branco.
Ouvi cada lick que ele tocava e aprendi. Chuck pegou isso de T-Bone Walker, e peguei isso de Chuck, Muddy Waters, Elmore James e B.B. King. Todos fazemos parte desta família que existe há milhares de anos. Sério, todos estamos passando isso adiante.
Chuck tocava uma versão aquecida do blues de Chicago, aquele balanço de guitarra, mas o levou para outro nível. Era um pouco mais jovem que os blueseiros mais velhos, e suas músicas eram mais comerciais sem ser simplesmente pop, o que é difícil de conseguir. Chuck tinha o suingue e uma banda incrível nas primeiras gravações: Willie Dixon no baixo, Johnnie Johnson no piano, Ebby Hardy ou Freddy Below na bateria. Eles entendiam o que ele era e iam com a maré.
Não é o cara mais fácil do mundo de se conviver, o que sempre foi um pouco decepcionante para mim – porque compôs músicas que tinham tanto senso de humor e inteligência. O velho filho da puta acabou de fazer 85 anos. Desejo a ele um feliz aniversário e queria simplesmente aparecer e dizer: “Ei, Chuck, vamos sair para beber algo.” Mas ele não é desse tipo de cara.
PRINCIPAIS FAIXAS “Johnny B. Goode”, “Maybellene”, “Roll Over Beethoven”
6B.B. King
Por Billy Gibbons, do ZZ Top
As influências de B.B. foram estabelecidas há muito tempo. Por ser de Indianola, Mississippi, ele se lembra do som dos lavradores e das figuras primordiais do blues, como Charley Patton e Robert Johnson. O fraseamento de uma nota só de T-Bone Walker era outra coisa. Dá para ouvir essas influências na escolha de melodias que ele canta não só na parte vocal, mas em como deixa sua guitarra cantar instrumentalmente.
Ele toca em explosões encurtadas, com riqueza e solidez. E há uma destreza técnica, um fraseamento tocado de maneira limpa. Eram solos sofisticados. É tão identificável, tão claro que poderia ser escrito. B.B. é um solista legítimo.
Ele faz duas coisas que fiquei desesperado para aprender. Criou um fraseado onde toca duas notas ao mesmo tempo, depois pula para a outra corda e desliza até uma nota. Consigo fazer isso dormindo agora. E há essa coisa de duas ou três notas na qual ele faz um bend na última nota. Esses dois truques sempre fazem você se mexer na cadeira – ou se levantar dela. É poderoso assim.
Houve um momento de virada, mais ou menos na época de Live at the Regal [de 1965], quando seu som assumiu uma personalidade que hoje é intocável – este timbre arredondado, no qual o captador de cima e o de baixo estão fora de fase. E B.B. ainda toca com um amplificador Gibson que não é produzido há muito tempo. Seu som vem dessa combinação. É simplesmente B.B.
PRINCIPAIS FAIXAS “3 O’Clock Blues”, “The Thrill Is Gone”, “Sweet Little Angel”
5Jeff Beck
Por Mike Campbell
Jeff Beck tem a combinação de técnica brilhante e personalidade. É como se dissesse: “Sou Jeff Beck. Estou bem aqui, e você não pode me ignorar”. Até no Yardbirds, ele tinha um timbre que era melódico, brilhante, urgente e ousado, mas doce ao mesmo tempo. Dava para perceber o quanto ele era sério e determinado.
Há uma arte real em tocar com e em torno de um vocalista, respondendo e o pressionando. Essa é a beleza dos dois discos que ele gravou com Rod Stewart, Truth, de 1968, e Beck-Ola, de 1969. Ampliou os limites do blues. “Beck’s Bolero”, em Truth, não é blueseira, mas mesmo assim é inspirada no blues. Uma das minhas faixas preferidas é a cover de “I Ain’t Superstitious”, de Howlin’ Wolf, em Truth. Há um senso de humor – aquele wah-wah grunhido. Não sei se Clapton toca com o mesmo senso de humor, mesmo sendo tão bom. Jeff definitivamente tem isso.
Quando passou pela fase do fusion, a cover de “ ’Cause We’ve Ended as Lovers”, do Stevie Wonder, em Blow by Blow, me conquistou. O timbre era tão puro e delicado. É como se houvesse um vocalista cantando, mas havia um guitarrista fazendo todas as notas. Eu o vi no ano passado em um cassino em São Diego, e a guitarra era a voz. Você não sentia falta do vocalista, porque a guitarra era muito lírica. Havia uma espiritualidade e uma confiança nele, um compromisso com ser ótimo. Depois de ver aquele show, fui para casa e comecei a praticar. Talvez tenha sido o que aprendi com ele: se você quer ser Jeff Beck, faça a lição de casa.
PRINCIPAIS FAIXAS “Beck’s Bolero”, “Freeway Jam”, “A Day in the Life”, “I Ain’t Superstitious”, “Heart Full of Soul”
4Keith Richards
Por Nils Lofgren, da E Street BandEu me lembro de estar no ensino médio ouvindo “Satisfaction” e pirando com o que aquilo fazia comigo. É uma combinação do riff e dos acordes que se movem por baixo dele. Keith escreveu temas de duas ou três notas que eram mais poderosos do que qualquer grande solo. Tocou a guitarra rítmica com vibrato e a solo em “Gimme Shelter”. Acho que ninguém criou uma ambientação tão sinistra. Há uma claridade entre essas duas guitarras que deixa um espaço agourento para Mick Jagger cantar. Ninguém usa afinações alternativas melhor do que Keith. Essa é a essência das guitarras nos Rolling Stones. Keith encontra a afinação que permite que o trabalho – as cordas inquietas, depois silenciosas – encontre o caminho do que ele está sentindo.
Fui ver Keith com o X-Pensive Winos. No camarim, ele começou a ensaiar um riff de Chuck Berry. Nunca o ouvi soar daquele jeito. Amo Chuck Berry, mas aquilo era melhor. Não tecnicamente – havia um conteúdo emocional que falava comigo. O que Chuck é para Keith, Keith é para mim.
PRINCIPAIS FAIXAS “(I Can’t Get No) Satisfaction”, “Gimme Shelter”
3Jimmy Page
Por Joe Perry
Ouvir o que Jimmy Page faz na guitarra faz você viajar. Como guitarrista solo, ele sempre toca a coisa certa para o momento certo – tem um gosto incrível. O solo em “Heartbreaker” tem uma urgência tão sensacional; ele está cambaleando à beira de sua técnica e ainda assim domina o show. Só que não dá para olhar apenas para seu jeito de tocar guitarra. Você tem de ver o que ele fez no estúdio e como usou isso nas músicas que compôs e produziu. Jimmy construiu um catálogo imenso de experiências no Yardbirds e como músico de estúdio, então, quando gravou o primeiro disco do Led Zeppelin, sabia exatamente que tipo de sons queria obter.
Ele tinha esta visão de como transcender os estereótipos do que a guitarra pode fazer. Se você seguir a guitarra em “The Song Remains the Same” o tempo inteiro, ela evolui através de tantas mudanças diferentes – mais alta, mais quieta, mais suave, mais alta de novo. Ele compunha, tocava, produzia as músicas – não consigo pensar em outro guitarrista desde Les Paul que possa reivindicar algo parecido.
PRINCIPAIS FAIXAS “Dazed and Confused”, “Heartbreaker”, “Kashmir”
2Eric Clapton
Por Eddie Van Halen
Eric Clapton é basicamente o único guitarrista que me influenciou – embora eu não soe como ele. Havia uma simplicidade em seu jeito, seu estilo, sua vibração e seu som. Ele pegou uma Gibson, plugou-a em um amplifi cador Marshall, e pronto. O básico. O blues. Seus solos eram melódicos e memoráveis – e é assim que solos de guitarra devem ser, uma parte da música. Eu poderia murmurá-los para você.
O que eu realmente gostava eram as gravações ao vivo do Cream, porque dava para ouvir os três músicos tocando. Se você escutar “I’m So Glad”, do disco Goodbye, realmente ouve os três – e Jack Bruce e Ginger Baker eram dois músicos de jazz, impulsionando Clapton. Li uma vez que Clapton disse: “Eu não sabia o que diabos estava fazendo”. Ele estava só tentando acompanhar os outros dois!
Depois do Cream, ele mudou. Quando começou a fazer “I Shot the Sheriff” e outras coisas, e quando se juntou a Delaney & Bonnie, todo o seu estilo mudou. Pelo menos o seu som. Seu foco estava mais em cantar do que tocar. Eu o respeito por tudo o que fez e ainda faz – mas o que me inspirou, o que me fez pegar uma guitarra, foram seus primeiros trabalhos. Eu poderia tocar alguns daqueles solos agora – estão permanentemente gravados no meu cérebro. Aquele som baseado no blues ainda é o cerne da guitarra do rock moderno.
PRINCIPAIS FAIXAS “Bell Bottom Blues”, “Crossroads”, “White Room”
E finalmente!
1Jimi Hendrix!
Por Tom Morello
Jimi Hendrix explodiu nossa ideia do que o rock poderia ser: ele manipulou a guitarra, a alavanca, o estúdio e o palco. Em músicas como “Machine Gun” ou “Voodoo Child”, seus instrumentos são como uma vareta sensorial dos turbulentos anos 60 – dá para ouvir os tumultos nas ruas e as bombas de napalm explodindo em sua versão para “Star-Spangled Banner”.
Seu estilo de tocar era sem esforço. Não há um minuto de sua carreira gravada que deixe transparecer que ele está dando duro naquilo – parece que tudo flui através dele. A música mais bonita do cânone de Jimi Hendrix é “Little Wing”. É simplesmente essa coisa linda que, como guitarrista, você pode estudar a vida inteira e não tocar, nunca penetrar nela da forma como ele faz. Hendrix tece uniformemente acordes com trechos de uma só nota e usa sequências de acordes que não aparecem em nenhum livro de música. Seus riffs eram um demolidor funk pré-metal e seus solos eram uma viagem elétrica de LSD até as encruzilhadas, onde ele humilhava o diabo.
Há discussões sobre quem foi o primeiro guitarrista a usar feedback. Não tem importância, porque Hendrix o usou melhor do que ninguém: pegou o que se tornaria o funk dos anos 70 e o fez atravessar uma pilha de amplificadores Marshall, de uma forma que ninguém fez desde então.
É impossível pensar no que Jimi estaria fazendo agora; ele parecia ter uma personalidade bem volátil. Seria um político idoso do rock? Seria Sir Jimi Hendrix? Ou estaria fazendo uma temporada em Las Vegas? A boa notícia é que seu legado está garantido como o maior guitarrista de todos os tempos.
PRINCIPAIS FAIXAS “Purple Haze”, “Foxy Lady”, “The Star-Spangled Banner”, “Hey Joe”
Espero q tenhão gostado eu fiquei um tempão ageitand isso se você quiser ver o original ta aki
http://rollingstone.com.br/listas/os-100-maiores-guitarristas-de-todos-os-tempos/
10Pete Townshend
Pete Townshend não toca muitos solos, e talvez seja por isso que muita gente não perceba o quão bom ele é. Mas é um músico visionário que realmente incendiou tudo. Seu estilo de tocar guitarra é empolgante e agressivo – um músico selvagem. Tem um jeito físico maravilhoso e fluido com a guitarra que não se vê frequentemente, e sua maneira de tocar é um bom reflexo de quem ele é – um homem muito intenso. É o precursor do punk, o primeiro a destruir uma guitarra no palco – uma declaração impressionante naquela época – mas também um cara bastante articulado, letrado. Em “Substitute”, dá para ouvir a influência da abordagem modal de Miles Davis na maneira como seus acordes se movem em torno da corda ré aberta. Usou feedback no começo, o que acho que foi influenciado pela música europeia de vanguarda como Stockhausen – uma coisa de escola de arte. Os grandes acordes abertos que usou no The Who eram tão inteligentes musicalmente quando se considera a intensidade da bateria e do baixo naquela banda – poderia ter ficado caótico se não fosse por ele. Pete mais ou menos inventou o power chord, e dá para ouvir uma coisa meio pré-Zeppelin no trabalho do The Who dos anos 60. Muitas dessas coisas vieram dele.
9Duane Allman
Por Robert Randolph, do The Family Band
Cresci tocando guitarra slide na igreja, e a ideia era imitar a voz humana: depois de a velhinha ou de o pastor pararem de cantar, tínhamos de continuar a melodia da música como eles haviam cantado. Nesses termos, Duane Allman levou isso para um nível totalmente diferente. Era muito mais preciso do que qualquer um que surgiu antes. Quando ouvi os discos da velha guarda do Allman Brothers pela primeira vez, foi estranho, porque o som era muito parecido com o que eu tinha crescido ouvindo.
Escute “Layla” – especialmente na parte após o refrão. Duane está deslizando por toda a melodia. Eu costumava colocar essa para “repetir” quando ia dormir. Todos nós guitarristas sentamos e praticamos, mas essa é uma daquelas músicas nas quais você quer deixar a guitarra de lado e simplesmente ouvir.
Eric Clapton me disse que sabia que trabalhar com Duane levaria a guitarra para um lugar totalmente novo; eles tinham uma visão e chegaram lá. Clapton contou que ficou nervoso com dois caras tocando guitarra, mas
Duane era a pessoa mais legal – dizia: “Vamos simplesmente tocar!” Duane morreu jovem, e dá para dizer que ele ficaria 50 vezes melhor. Ainda escuto suas músicas no iPod.
PRINCIPAIS FAIXAS “Statesboro Blues”, “Whipping Post”, “Blue Sky”
8Eddie Van Halen
Quando eu tinha 11 anos, estava na casa do meu professor de guitarra e ele botou “Eruption”. Soava como se tivesse vindo de outro planeta. Era gloriosa, como ouvir Mozart pela primeira vez.
Eddie é mestre dos riffs: “Unchained”, “Take Your Whiskey Home”, o começo de “Ain’t Talking ’Bout Love”. Ele consegue sons que não são necessariamente de guitarra – muito harmônicos, texturas que acontecem somente pelo jeito de ele tocar. Há uma parte em “Unchained” que soa como se houvesse outro instrumento no riff.
Muito disso está nas mãos dele: como ele segura a palheta entre o polegar e o dedo médio, o que permite executar os “tappings” (quando descobri que ele tocava assim, tentei, mas foi estranho). E Eddie tem alma. É como Hendrix – dá para tocar as coisas que ele compôs, mas há um fator X que você não consegue atingir.
Eddie ainda tem isso. Vi o Van Halen na turnê de reunião há dois anos e, no segundo em que ele apareceu no palco, tive a mesma sensação de quando era moleque. Quando você vê um mestre, sabe disso.
PRINCIPAIS FAIXAS “Eruption”, “Ain’t Talking ’Bout Love”, “Hot for Teacher”
7Chuck Berry
Por Keith Richards
Quando vi Chuck Berry em Jazz on a Summer’s Day na minha adolescência, o que me impressionou foi como ele tocava de modo diferente com um bando de músicos de jazz. Eles eram brilhantes, mas tinham aquela atitude que veteranos do jazz assumiam: “Aah... esse rock and roll...” Com “Sweet Little Sixteen”, Chuck os deixou chocados e tocou contra sua animosidade. Isso é o blues. Essa é a atitude e a coragem necessária. É o que eu queria ser, só que eu era branco.
Ouvi cada lick que ele tocava e aprendi. Chuck pegou isso de T-Bone Walker, e peguei isso de Chuck, Muddy Waters, Elmore James e B.B. King. Todos fazemos parte desta família que existe há milhares de anos. Sério, todos estamos passando isso adiante.
Chuck tocava uma versão aquecida do blues de Chicago, aquele balanço de guitarra, mas o levou para outro nível. Era um pouco mais jovem que os blueseiros mais velhos, e suas músicas eram mais comerciais sem ser simplesmente pop, o que é difícil de conseguir. Chuck tinha o suingue e uma banda incrível nas primeiras gravações: Willie Dixon no baixo, Johnnie Johnson no piano, Ebby Hardy ou Freddy Below na bateria. Eles entendiam o que ele era e iam com a maré.
Não é o cara mais fácil do mundo de se conviver, o que sempre foi um pouco decepcionante para mim – porque compôs músicas que tinham tanto senso de humor e inteligência. O velho filho da puta acabou de fazer 85 anos. Desejo a ele um feliz aniversário e queria simplesmente aparecer e dizer: “Ei, Chuck, vamos sair para beber algo.” Mas ele não é desse tipo de cara.
PRINCIPAIS FAIXAS “Johnny B. Goode”, “Maybellene”, “Roll Over Beethoven”
6B.B. King
Por Billy Gibbons, do ZZ Top
As influências de B.B. foram estabelecidas há muito tempo. Por ser de Indianola, Mississippi, ele se lembra do som dos lavradores e das figuras primordiais do blues, como Charley Patton e Robert Johnson. O fraseamento de uma nota só de T-Bone Walker era outra coisa. Dá para ouvir essas influências na escolha de melodias que ele canta não só na parte vocal, mas em como deixa sua guitarra cantar instrumentalmente.
Ele toca em explosões encurtadas, com riqueza e solidez. E há uma destreza técnica, um fraseamento tocado de maneira limpa. Eram solos sofisticados. É tão identificável, tão claro que poderia ser escrito. B.B. é um solista legítimo.
Ele faz duas coisas que fiquei desesperado para aprender. Criou um fraseado onde toca duas notas ao mesmo tempo, depois pula para a outra corda e desliza até uma nota. Consigo fazer isso dormindo agora. E há essa coisa de duas ou três notas na qual ele faz um bend na última nota. Esses dois truques sempre fazem você se mexer na cadeira – ou se levantar dela. É poderoso assim.
Houve um momento de virada, mais ou menos na época de Live at the Regal [de 1965], quando seu som assumiu uma personalidade que hoje é intocável – este timbre arredondado, no qual o captador de cima e o de baixo estão fora de fase. E B.B. ainda toca com um amplificador Gibson que não é produzido há muito tempo. Seu som vem dessa combinação. É simplesmente B.B.
PRINCIPAIS FAIXAS “3 O’Clock Blues”, “The Thrill Is Gone”, “Sweet Little Angel”
Por Mike Campbell
Há uma arte real em tocar com e em torno de um vocalista, respondendo e o pressionando. Essa é a beleza dos dois discos que ele gravou com Rod Stewart, Truth, de 1968, e Beck-Ola, de 1969. Ampliou os limites do blues. “Beck’s Bolero”, em Truth, não é blueseira, mas mesmo assim é inspirada no blues. Uma das minhas faixas preferidas é a cover de “I Ain’t Superstitious”, de Howlin’ Wolf, em Truth. Há um senso de humor – aquele wah-wah grunhido. Não sei se Clapton toca com o mesmo senso de humor, mesmo sendo tão bom. Jeff definitivamente tem isso.
Quando passou pela fase do fusion, a cover de “ ’Cause We’ve Ended as Lovers”, do Stevie Wonder, em Blow by Blow, me conquistou. O timbre era tão puro e delicado. É como se houvesse um vocalista cantando, mas havia um guitarrista fazendo todas as notas. Eu o vi no ano passado em um cassino em São Diego, e a guitarra era a voz. Você não sentia falta do vocalista, porque a guitarra era muito lírica. Havia uma espiritualidade e uma confiança nele, um compromisso com ser ótimo. Depois de ver aquele show, fui para casa e comecei a praticar. Talvez tenha sido o que aprendi com ele: se você quer ser Jeff Beck, faça a lição de casa.
PRINCIPAIS FAIXAS “Beck’s Bolero”, “Freeway Jam”, “A Day in the Life”, “I Ain’t Superstitious”, “Heart Full of Soul”
4Keith Richards
Por Nils Lofgren, da E Street BandEu me lembro de estar no ensino médio ouvindo “Satisfaction” e pirando com o que aquilo fazia comigo. É uma combinação do riff e dos acordes que se movem por baixo dele. Keith escreveu temas de duas ou três notas que eram mais poderosos do que qualquer grande solo. Tocou a guitarra rítmica com vibrato e a solo em “Gimme Shelter”. Acho que ninguém criou uma ambientação tão sinistra. Há uma claridade entre essas duas guitarras que deixa um espaço agourento para Mick Jagger cantar. Ninguém usa afinações alternativas melhor do que Keith. Essa é a essência das guitarras nos Rolling Stones. Keith encontra a afinação que permite que o trabalho – as cordas inquietas, depois silenciosas – encontre o caminho do que ele está sentindo.
Fui ver Keith com o X-Pensive Winos. No camarim, ele começou a ensaiar um riff de Chuck Berry. Nunca o ouvi soar daquele jeito. Amo Chuck Berry, mas aquilo era melhor. Não tecnicamente – havia um conteúdo emocional que falava comigo. O que Chuck é para Keith, Keith é para mim.
PRINCIPAIS FAIXAS “(I Can’t Get No) Satisfaction”, “Gimme Shelter”
3Jimmy Page
Por Joe Perry
Ouvir o que Jimmy Page faz na guitarra faz você viajar. Como guitarrista solo, ele sempre toca a coisa certa para o momento certo – tem um gosto incrível. O solo em “Heartbreaker” tem uma urgência tão sensacional; ele está cambaleando à beira de sua técnica e ainda assim domina o show. Só que não dá para olhar apenas para seu jeito de tocar guitarra. Você tem de ver o que ele fez no estúdio e como usou isso nas músicas que compôs e produziu. Jimmy construiu um catálogo imenso de experiências no Yardbirds e como músico de estúdio, então, quando gravou o primeiro disco do Led Zeppelin, sabia exatamente que tipo de sons queria obter.
Ele tinha esta visão de como transcender os estereótipos do que a guitarra pode fazer. Se você seguir a guitarra em “The Song Remains the Same” o tempo inteiro, ela evolui através de tantas mudanças diferentes – mais alta, mais quieta, mais suave, mais alta de novo. Ele compunha, tocava, produzia as músicas – não consigo pensar em outro guitarrista desde Les Paul que possa reivindicar algo parecido.
PRINCIPAIS FAIXAS “Dazed and Confused”, “Heartbreaker”, “Kashmir”
2Eric Clapton
Por Eddie Van Halen
Eric Clapton é basicamente o único guitarrista que me influenciou – embora eu não soe como ele. Havia uma simplicidade em seu jeito, seu estilo, sua vibração e seu som. Ele pegou uma Gibson, plugou-a em um amplifi cador Marshall, e pronto. O básico. O blues. Seus solos eram melódicos e memoráveis – e é assim que solos de guitarra devem ser, uma parte da música. Eu poderia murmurá-los para você.
O que eu realmente gostava eram as gravações ao vivo do Cream, porque dava para ouvir os três músicos tocando. Se você escutar “I’m So Glad”, do disco Goodbye, realmente ouve os três – e Jack Bruce e Ginger Baker eram dois músicos de jazz, impulsionando Clapton. Li uma vez que Clapton disse: “Eu não sabia o que diabos estava fazendo”. Ele estava só tentando acompanhar os outros dois!
Depois do Cream, ele mudou. Quando começou a fazer “I Shot the Sheriff” e outras coisas, e quando se juntou a Delaney & Bonnie, todo o seu estilo mudou. Pelo menos o seu som. Seu foco estava mais em cantar do que tocar. Eu o respeito por tudo o que fez e ainda faz – mas o que me inspirou, o que me fez pegar uma guitarra, foram seus primeiros trabalhos. Eu poderia tocar alguns daqueles solos agora – estão permanentemente gravados no meu cérebro. Aquele som baseado no blues ainda é o cerne da guitarra do rock moderno.
PRINCIPAIS FAIXAS “Bell Bottom Blues”, “Crossroads”, “White Room”
E finalmente!
1Jimi Hendrix!
Por Tom Morello
Jimi Hendrix explodiu nossa ideia do que o rock poderia ser: ele manipulou a guitarra, a alavanca, o estúdio e o palco. Em músicas como “Machine Gun” ou “Voodoo Child”, seus instrumentos são como uma vareta sensorial dos turbulentos anos 60 – dá para ouvir os tumultos nas ruas e as bombas de napalm explodindo em sua versão para “Star-Spangled Banner”.
Seu estilo de tocar era sem esforço. Não há um minuto de sua carreira gravada que deixe transparecer que ele está dando duro naquilo – parece que tudo flui através dele. A música mais bonita do cânone de Jimi Hendrix é “Little Wing”. É simplesmente essa coisa linda que, como guitarrista, você pode estudar a vida inteira e não tocar, nunca penetrar nela da forma como ele faz. Hendrix tece uniformemente acordes com trechos de uma só nota e usa sequências de acordes que não aparecem em nenhum livro de música. Seus riffs eram um demolidor funk pré-metal e seus solos eram uma viagem elétrica de LSD até as encruzilhadas, onde ele humilhava o diabo.
Há discussões sobre quem foi o primeiro guitarrista a usar feedback. Não tem importância, porque Hendrix o usou melhor do que ninguém: pegou o que se tornaria o funk dos anos 70 e o fez atravessar uma pilha de amplificadores Marshall, de uma forma que ninguém fez desde então.
É impossível pensar no que Jimi estaria fazendo agora; ele parecia ter uma personalidade bem volátil. Seria um político idoso do rock? Seria Sir Jimi Hendrix? Ou estaria fazendo uma temporada em Las Vegas? A boa notícia é que seu legado está garantido como o maior guitarrista de todos os tempos.
PRINCIPAIS FAIXAS “Purple Haze”, “Foxy Lady”, “The Star-Spangled Banner”, “Hey Joe”
Espero q tenhão gostado eu fiquei um tempão ageitand isso se você quiser ver o original ta aki
http://rollingstone.com.br/listas/os-100-maiores-guitarristas-de-todos-os-tempos/
Parabéns, Cliff Williams!
Hoje (14 de dezembro) é aniversário do baixista Cliff Williams, do AC/DC! Vamos conhecer um pouco sobre ele:
Cliff Williams (Romford, Inglaterra - 14 de Dezembro de 1949) é um baixista inglês da banda de rock AC/DC. Ele é o pai da atriz e modelo Erin Lucas.
Cliff entrou na banda AC/DC logo após a saída de Mark Evans, que teve uma briga com Angus Young por causa de uma mulher. Cliff participou de uma banda, Home, que gravou até 4 discos e abriram um show para Led Zeppelin quando estes ainda estava no Led Zeppelin II.
Assim que o baixista Mark Evans foi demitido logo após a gravação do álbum de 1977, "Let There Be Rock", Cliff foi recrutado como novo baixista. Após a primeira aparição com o AC/DC durante a turnê "Let There Be Rock", Cliff fez a sua estréia no álbum de estúdio da banda em 1978, "Powerage". Ele é conhecido por tocar firme, mas com toques básicos seguindo a guitarra-ritmo e também fazer o backing vocals junto com Malcolm Young.
Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal)
Cliff Williams (Romford, Inglaterra - 14 de Dezembro de 1949) é um baixista inglês da banda de rock AC/DC. Ele é o pai da atriz e modelo Erin Lucas.
Cliff entrou na banda AC/DC logo após a saída de Mark Evans, que teve uma briga com Angus Young por causa de uma mulher. Cliff participou de uma banda, Home, que gravou até 4 discos e abriram um show para Led Zeppelin quando estes ainda estava no Led Zeppelin II.
Assim que o baixista Mark Evans foi demitido logo após a gravação do álbum de 1977, "Let There Be Rock", Cliff foi recrutado como novo baixista. Após a primeira aparição com o AC/DC durante a turnê "Let There Be Rock", Cliff fez a sua estréia no álbum de estúdio da banda em 1978, "Powerage". Ele é conhecido por tocar firme, mas com toques básicos seguindo a guitarra-ritmo e também fazer o backing vocals junto com Malcolm Young.
Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal)
Courtney Love critica apresentação do Nirvana com Paul McCartney
Como era de se esperar, Courtney Love não gostou de ver o nome do Nirvana voltar ao palco no evento 12-12-12, realizado nesta quarta, dia 12, em prol das vítimas do furacão Sandy. Sempre crítica e em constantes disputas com Dave Grohl, a cantora, viúva de Kurt Cobain, criticou a apresentação da banda ao lado de Paul McCartney.
“É melhor Paul levar protetor auricular para não ouvir o baixo”, disse ela em comentário no Facebook, criticando o baixista Krist Novoselic, e acrescentou logo após que achou a performance “ruim”.
De qualquer forma, Courtney mostrou-se aliviada por não ouvir dos músicos alguma música do Nirvana.
“Se eles não tocaram canções que não escreveram (as músicas do Nirvana que não lhes pertencem), eu não ligo”. Em vez disso, McCartney, Grohl e Novoselic apresentaram a canção nova “Cut Me Some Slack”.
Fonte: Rolling Stone BR (http://rollingstone.com.br/)
Antes da apresentação, ela já havia dito ao site TMZ que não estava “impressionada” com a possibilidade da reunião acontecer. “Se John estivesse vivo seria legal”, disse ela, se referindo a John Lennon. Suas críticas, no entanto, foram menos ao ex-Beatle e mais aos ex-companheiros de Cobain.
“É melhor Paul levar protetor auricular para não ouvir o baixo”, disse ela em comentário no Facebook, criticando o baixista Krist Novoselic, e acrescentou logo após que achou a performance “ruim”.
De qualquer forma, Courtney mostrou-se aliviada por não ouvir dos músicos alguma música do Nirvana.
“Se eles não tocaram canções que não escreveram (as músicas do Nirvana que não lhes pertencem), eu não ligo”. Em vez disso, McCartney, Grohl e Novoselic apresentaram a canção nova “Cut Me Some Slack”.
Fonte: Rolling Stone BR (http://rollingstone.com.br/)
Jimmy Page promete caixas com raridades do Led Zeppelin para 2013
Os fãs do Led Zeppelin podem ter ficado decepcionados com o aparente fim da possibilidade de a banda se reunir novamente, como chegou a ser esperado, mas material desconhecido do quarteto é o que não falta. O guitarrista Jimmy Page revelou à revista inglesa Mojo que está remasterizando antigos discos do Led Zeppelin para um grande lançamento no próximo ano.
Isso depois de o Zeppelin anunciar, no início de outubro, o lançamento nos cinemas de todo o mundo de Celebration Day, performance histórica da banda realizada em 2007, a última reunião do grupo sobre um palco.
Depois de supervisionar todo o processo de levar o show para os cinemas e DVDs, o guitarrista se dedica a olhar para materiais antigos. “Existe um grande número de projetos do Led Zeppelin que irão aparecer a partir do ano que vem, porque há diferentes versões de faixas que podem ser adicionadas aos álbuns”, disse o guitarrista, em frase reproduzida pela também inglesa NME.
De acordo com Page, 2013 terá ainda mais novidades àqueles que gostam de raridades e canções do fundo do baú da banda. “Algumas caixas serão lançadas com esse material. Uma a cada álbum que surgir”, garantiu ele.
Fonte: Rolling Stone BR (http://rollingstone.com.br/)
Isso depois de o Zeppelin anunciar, no início de outubro, o lançamento nos cinemas de todo o mundo de Celebration Day, performance histórica da banda realizada em 2007, a última reunião do grupo sobre um palco.
Depois de supervisionar todo o processo de levar o show para os cinemas e DVDs, o guitarrista se dedica a olhar para materiais antigos. “Existe um grande número de projetos do Led Zeppelin que irão aparecer a partir do ano que vem, porque há diferentes versões de faixas que podem ser adicionadas aos álbuns”, disse o guitarrista, em frase reproduzida pela também inglesa NME.
De acordo com Page, 2013 terá ainda mais novidades àqueles que gostam de raridades e canções do fundo do baú da banda. “Algumas caixas serão lançadas com esse material. Uma a cada álbum que surgir”, garantiu ele.
Fonte: Rolling Stone BR (http://rollingstone.com.br/)
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